sexta-feira, 20 de outubro de 2017

EDUCADORA  EXEMPLAR E  PROFESSORA  FANTÁSTICA




 





     Astrogilda Pereira de Araújo, currais-novense, nascida aos 23 de julho de 1914, filha de Elias Enock Pereira de Araújo e de Maria Olindina Silveira de Araújo foi exemplo de educadora e professora do Estado do Rio Grande do Norte/RN, além de conciliar com seus valiosos dotes culinários, especialmente, para à época numa cidade do interior, do RN, como Currais Novos. E tendo em vista que a mulher, nessa época era incapaz de assumir responsabilidades, devendo sempre, estar sujeita à tutela do chefe de família, fosse ele o pai, o marido ou o irmão. Era educada para ser a “RAINHA DO LAR”. “Assim, Dona Astrogilda, como era conhecida pelos seus alunos foi alfabetizada pelo seu Pai e concluiu o curso primário, no Grupo Escolar “Capitão Mor Galvão”, com a professora Maria Isaura de Carvalho, de 1921 a 1926, de 1927” 1927, estudou em curso particular no Externato “ FREEBEL” dirigido pelo Professor Gilberto da Cunha pinheiro e parou de estudar, indo concluir seus estudos através de cursos para professores leigos, de 1965 à 1966, durante o governo de Aluísio Alves e outros foram feitos para à sua complementação pedagógica, durante o governo militar. 


















     Astrogilda relatou que foi oficializada sua nomeação, através da Portaria nº 02, de 15 de 1951, durante a gestão do prefeito Doutor Silvio Bezerra de Melo, tendo ido prestar exame em Natal, na Secretaria de Educação, que tinha como Secretário Severino Bezerra. Um caso inusitado aconteceu segundo ela, chegando lá, teve uma grande alegria por ter encontrado o seu ex- professor Gilberto da Cunha Pinheiro, que a encorajou muito para assumir a cadeira pedagógica na fazenda Florestina, na gestão do governador sua Excelência Dr. Dix-Sept Rosado. Mas, é importante salientar que Dona Astrogilda com a vocação que sempre sentiu, já lecionava por conta própria desde 1933, com um grupo de alunos de 23 a 30 alunos e sentia-se muito feliz em realizar esse trabalho para ajudar ao próximo. Além disso, por Ela, vários outros cursos foram efetivados, complementando a ação pedagógica, como: recreação, nutrição, liderança comunitária, arte culinária, bolos artísticos e muitos outros.

Na vida religiosa participou do CORAL da Igreja de Santana (1ª voz) e paralelamente atuação constante na preparação de festas, barracas e leilões da Igreja católica.

DURANTE FESTEJOS EM CURRAIS NOVOS

Clube 4 – S LEMA:(SAÚDE SENTIR, SABER E SERVIR)

Além disso, foi fundadora do Clube 4 – S, de jovens e alunos da comunidade, orientados por Agrônomos e Intencionistas da ANCAR – Associação Nordestina de Crédito e Assistência Rural, hoje EMATER, que recebeu o nome de Maria Olindina, em homenagem a sua mãe. O prédio da Escola foi construído em 1968, na gestão municipal de Mariano Guimarães e foi inaugurada no dia 20/01/1969. Anteriormente a escola funcionava em um Armazém da Fazenda Florestina, cedido pelo seu irmão Vivaldo Pereira de Araújo Sobrinho.

     Em sua trajetória de vida tanto nos planos sócio cultural, religioso, doméstico e profissional que se refere também à gastronomia, deu a Currais Novos e porque não dizer ao Seridó e ao Estado, passos significativos, do conhecimento culinário, traços predominantes, tanto das antigas culturas, como da moderna. Em 1970, Astrogilda Pereira dirigiu a preparação do almoço para Sua Excelência, então, Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici e paralelamente, sob orientação, do comandante do 3º BEC – Construção, que era sediado em Currais Novos. E entendia que cozinhar era para Ela uma Arte de nutrir o ser humano e embelezar a mesa e a vida de uma sociedade moderna.

ASTROGILDA FALECEU, EM 24-12-2006
EM SUA CASA, NA PRAÇA CRISTO REI - C.NOVOS.


CARTEIRA ESTUDANTIL DA ÉPOCA
 Observações sobre sua família:
Pai e Mãe - Elias Enock Pereira de Araújo faleceu no dia 25 de junho de 1926, no Sítio São José,  município de Currais Novos e Maria Olindina no dia 30 de março de 1975, às 20h45 , domingo de Páscoa de 1975, com 93 anos. Ambos sepultados  no Cemitério Central da Cidade. 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

                  RAÇA NEGRA UMA LIÇÃO DE VIDA 


UM DOS PRECURSORES DOS NEGROS DO LUDUGÉRIO - TOTORÓ 

DORINHA NASCIMENTO NEGRA E EX- SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE CURRAIS NOVOS-RN
NEGROS DO RIACHO

DORINHA NASCIMENTO



Eles eram trazidos à força para o Brasil e o que os esperava aqui, era uma vida de sofrimento, maus tratos, açoites e torturas. “Trabalhavam “sem parar, eram fiscalizados pelo feitor, que os açoitavam com chicote de couro cru “o bacalhau”. Na África, de onde vinham, esses povos tinham a sua própria história, inclusive religião e sua sabedoria. Mas aqui no Brasil os laços familiares eram destruídos. Ninguém os protegiam, eram considerados povos sem “alma”, vendidos como animais olhavam os dentes para adivinhar sua idade. Suas genitálias eram cuidadosamente examinadas, a fim de garantir uma boa reprodução, afinal era a mão de obra escrava. Essas e outras histórias são conhecidas pelo nosso povo, mas a maior lição que podemos tirar de todas essas e outras é a resistência do negro que veio a culminar, orgulhosamente, com uma grande DIVERSIDADE CULTURAL. 


Hoje, infelizmente, no Brasil, o racismo, ainda é, uma realidade e que nós, em sua grande maioria, tentem a esconder, `falando com a maior naturalidade que todo mundo é igual.  Mas, a verdade é que muitos que não dizem , pensam e alguns ainda, desabafam raivosamente: É negro por derradeiro... Lugar de Negro é na cozinha e assim por diante. Na prática, mesmo sem percebermos, sempre se afirmou a inferioridade do negro e que mesmo com várias conquistas, ainda estamos longe do almejado, justo e digno.
E nesse sentido, numa das entrevistas que fiz, a de DORINHA NASCIMENTO, foi uma das mais interessantes, no dia 30 de novembro de 2003 para uma página do JORNAL A NOTÍCIA, de Currais Novos/RN. Vejamos:
Liberdade se toma não se recebe, dignidade se adquire não se concede. Com essas palavras, Dorinha Nascimento, com gestos faceiros e sorrisos nos lábios, resquícios de sua raça negra, chega e senta para conversar conosco.
Eu: Como você se sente sendo negra?
Ela: - Sinto-me muito bem, sou muito original e na outra reencarnação, se eu tivesse que voltar, queria ser esta mesma negra, que incomoda. Risos...
Eu: O que é necessário para enfrentar essa discriminação em relação ao negro?
Ela: - Primeiro é estudar muito, renovar sempre seus conhecimentos, procurar ver a questão do negro em outros países e criar espaços para que outras pessoas se entrosem e venham a formar um verdadeiro “Movimento Negro Organizado” e só assim, e só assim é que seremos mais fortes para enfrentar e vencer qualquer tipo de discriminação.
Eu: É importante para o negro a valorização de sua cultura?
Ela: - Sim, através da  capoeira, uma rodinha de samba, do pagode, da poesia, dos hábitos, dos costumes como: “ uma caipirinha”, que o negro gosta, da macumbinha(rsrsrs), do candomblé, e principalmente, da alegria que não pode faltar, é do negro, vem da alma, de sua cultura e também da África.
Eu: Dorinha, fale um pouco da história, da vinda do negro para Currais Novos!
Ela: - Os primeiros negros que aqui chegaram, vinham de Pernambuco e sei que vieram cuidar dos Currais. (...) e nessas idas e vindas chegaram também meus parentes, desta vez da Paraíba.
Meus Pais vinham de lá, mas se conheceram aqui filhos de famílias escravas e posteriormente de “tropeiros” e foram em tropas de animais que aqui eles chegaram.
Eu: E como foi sua infância? Muito feliz, numa família muito pequena, eu, Chico de Berto e Dolores. Toda vida gostei de estudar e quando era mocinha surgiam muitos convites para trabalho, mas sempre como empregada doméstica. Papai queria, mas eu não, e certo dia, num período de férias, o Capitão Rubens Pereira veio procurar-me para que eu fosse ensinar aos filhos dele, os trabalhos do colégio, eu fui. Queria me levar para o Rio de Janeiro. Hoje, quem sabe, eu seria uma “Benedita da Silva”... risos. E desde esse tempo sou Educadora com muito prazer.
Eu: Dorinha, e os costumes do Negro em nosso município?
Ela: - São tantos... Eles costumavam, com rezas, apagar incêndios, curar as chamadas “bicheiras”( feridas em animais)ou desengasgá-los, e ainda, para desengasgo viravam um “tição de fogo” (pedaço de madeira queimado), e  tantos outros... Dizia-se que um desses, era Seu Bispo, um Senhor que hoje deve ter uns 100 anos e mora lá no “Paizinho Maria”.
Eu: E a respeito dos grupos “negros” em Currais Novos? Sim, temos os do “Bom Sucesso”, que são conhecidos como “Negros do Riacho” e os do Totoró (Os Negros do Ludugérios), por sinal eles ficam até muito tristes por não serem reconhecidos como grupo. E aqui na cidade, as famílias negras tinham uma concentração maior, ali, nas proximidades da Escola Municipal Salustiano Medeiros, perto da Pedra do Rosário. Naquela pedra os negros subiam quase todas às tardes, para fazer suas orações, por isso denominada “Pedra do Rosário”. E grupos existiram dois que Eu e Joabel resgatamos na época em que Ele foi Secretário de Educação (Administração Mariano Guimarães). Eles eram todos negros e do Bairro de “Santa Maria Gorete” e mantinham todo um Ritual: A festa do “Congo”, no mês de outubro, onde o Rei passava três dias com a “COROA”, andavam nas ruas, principalmente na feira, saudando as pessoas, às vezes alguns davam dinheiro a eles, só para manter a tradição, rezavam na Pedra do Rosário e tocavam pífanos, ETC. E tudo, fazia parte da lenda de um Rei que tinha recebido um “Rosário” e perdendo esse “Rosário”, ficou muito triste e obrigou aos negros procurarem, caso não o encontrassem, dentro de três dias,” a peia comia” e se eles achassem, o Rei daria a eles a “COROA”, durante exatamente três dias. Conta ainda a lenda que os negros fizeram preces e acharam o “Rosário”, ficando assim denominada a “festa do Rosário”, em cuja festa o negro é o Rei. Tudo era muito bonito, tínhamos também a “Rainha do Congo”, Dona Charita, casada com seu Manuel Bugi e a sede era ali mesmo, na Capela de “Santa Maria Gorete”, mas, como os negros gostavam muito de tomar uma pinguinha e dentro da igreja ficava um cheiro de cachaça, então, Padre Cortez não gostou e também com a morte de Seu Tadeu o “Rei do Congo”, o grupo acabou.
E como você conseguiu ser “NEGRA” e Secretária de Educação em nosso município de Currais Novos? É aí que está o nó. O racismo é, na verdade o ódio. Existem pessoas que me aceitam bem, mas há outras que não gostam de mim, mesmo sem me conhecer, e quando a gente assume um cargo, onde, quem deveria estar lá, talvez, fosse uma branca, enfrentamos alguns problemas. , Entretanto, sempre procurei estar preparada para lidar com as pessoas, porque o negro tem que sempre fazer mais e melhor, a fim de obter o espaço definido, na sociedade. E consegui ser Secretária, principalmente, porque meu Chefe Político, o saudoso Gilberto Lins, tinha muita coragem e me colocou, na Secretaria em dose dupla. E hoje me sinto feliz e certa do dever cumprido. Eu não gosto de dizer o que fiz, espero que as pessoas reconheçam, mas acho que fizemos muita coisa, exemplo: A criação do carnaval de todos os tempos, o forronovos, o carnaxelita, atenção especial ao atletismo, etc.. Fui Secretária por duas vezes, a primeira no governo de Bitamar, informada por Dr. Gilberto Lins, nessa época o destaque foi a ALFABETIZAÇÃO, pelo MOBRAL...
Eu: - E a negra na política? É a mesma coisa, não é fácil, você observe que, na Câmara municipal, a única negra foi Lourdes de Virgovina e com muita luta.
Eu: Uma mensagem Dorinha?
Ela: - Vou deixar uma do escritor Gilberto Freire: “ Todo Brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz  na alma, quando não na alma e no corpo, a sombra ou, pelo menos a ginga do negro” Um grande Axé para todos.
                                                           Auridete Alves Cesário Dantas

NEGROS
NEGROS DOS LUDUGÉRIO - TOTORÓ

NEGROS DO RIACHO

   NEGROS DOS LUDUGÉRIO - TOTORÓ




ESSES DOIS GRUPOS SÃO REMANESCENTES DE QUILOMBO
NEGROS DOS LUDUGÉRIO - TOTORÓ


NEGROS DO RIACHO















quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Compreender os propósitos de Deus muitas vezes pode ser uma tarefa bem difícil, principalmente quando a tristeza bate na nossa porta porque acabamos de perder nossa TIA FÁTIMA, mas Deus sempre no comando e glórias sejam dadas a ELE, até nas adversidades.

      

             


ATRIBULADA ORAÇÃO              

Se eu escrevesse outrora
Nas mais mal traçadas linhas
Eu colocava pra fora
Tudo que aqui continha
Mas, eu escrevo agora
Nessa tecnologia
Não sei se essa era a hora
Se uma metáfora cabia
Embora, em todos os tempos
Coração é o ligamento
Que faço a minha poesia

Cá dentro do coração
E com grande ansiedade
Vou "digitando" a saudade
Repleta de emoção
E no meu "computador"
Como a Ana atribulada
Vou registrando calada
Pedindo a Nosso Senhor
Livrai-me da minha dor!
Que meus desejos frustrados
Sejam em mim, controlados
Alegrando o coração
Ainda tenho.esperança
Que Deus na sua bonança
Ouça a minha oração! 

 FICARÁ SEMPRE A SAUDADE 

7 de setembro de 2017Hoje a TRISTEZA nos faz mais uma visita. A gente nunca está preparado para a morte, mesmo esperando. E com muita saudade, muito carinho dedicaremos este dia para relembrar os bons momentos que foram compartilhados com você TIA FÁTIMA por toda nossas vidas que Deus nos proporcionou aqui na terra.

AMANHECER


Hoje amanheci lembrando outra vez da minha mãe e da minha infância  que 
ainda permeia a minha mente, inclusive,  às lembranças, por ocasião da visita do Ex -Presidente Médici a nossa cidade de Currais Novos/RN. Naquela época, quando caminhava  pegada na mão de minha mãe, em uma das ruas da minha cidade indagava para ela, onde O Presidente, iria ficar hospedado  e imediatamente ela, com ares amedrontado, sinalizava que esse nome de Presidente não podíamos nem pronunciar. Eu sei que o  processo de independência do Brasil foi árduo, com muito sofrimento, mas neste
 7 de setembro volto a sentir medo, como naquela época, com um diferencial, não tenho mais nenhuma mão para me proteger, como fazia minha mãe. Ao contrário,depois de tantos acontecimentos,de gritos que ecoavam Liberdade! , Democracia!,  somos reféns de bandidos de toda espécie, de colarinhos "BRANCOS", "AZUIS", "VERDES"  E "AMARELOS" - AMARELO de vergonha de ser brasileira neste momento. Esse é o nosso Brasil , sem ORDEM, SEM SAÚDE, SEM SERVIR  E SEM SABER às estradas que nos conduzirão. 




quarta-feira, 6 de setembro de 2017

POESIA -(AURIDETE) - TEMPO DE DEUS



É um poema que retrata o tempo da infância, com tudo de belo e simples até o cantar dos canários do sertão e a saudade e o amor que DEUS prega em nossos corações. Auri

A VOZ POÉTICA DE AURIDETE ALVES - CURRAIS NOVOS/RN


TEMPO DE DEUS
Eu nasci ouvindo os cantos Dos canários no sertão Do concriz vendo a beleza Na casinha, no oitão Ouvindo o som do riacho Da cachoeira água fria Do chão sentindo o bafejo Todo tempo que chovia E pra falar com certeza Não me faltava riqueza Dada por Deus, SALVADOR Eu, assim apreciava Logo bem cedinho orava Como mamãe me ensinou. Ela também me falava: - Na vida tudo tem fim! Eu ficava imaginando... Que gente, povo ruim? Como é que tem coragem De acabar com a paisagem E matar os passarim? Depois ela me explicou Do livro da natureza Deus deu a vida e riqueza E tudo que nele há Mas, sem querer alarmar Ela falava baixinho: - Por isso digo a vocês Em Eclesiastes 3 Ele deixou um Decreto Tudo no tempo correto Deus fez tudo bonitinho E nada melhor não há Do que o homem praticar Sempre o bem e ser bonzinho. Respirei aliviada - Graças a Deus! Eu gritei. Homem ser bom, tá na Lei Da palavra do Senhor Tudo no tempo correto. Está lá no seu Decreto Nunca ninguém desmanchou. Por isso, meus passarinhos Ele não deve matar Pois são como os animais O mesmo destino há Vieram todos do pó E vão pra o mesmo lugar Recordei com emoção Em Deus toda confiança Das coisas da criação A palavra sempre alcança Em todo tempo e lugar Vem Deus Pai a nos provar A sua grande aliança. Auridete

domingo, 10 de junho de 2012

SÃO JOÃO!

São João rolando,          

Menino chorando,         

O forró lascando,            

Inda vai aumentar,        

São João Véi Doido,       

Essa é uma cena,             

Aqui na ARENA                

Pro povo brincar.            


Os fogos explodindo      

O  povo sorrindo              

Alguém discutindo         

Eu ouvi dizer                     

Que se eu "QUERER"     

Não tem isso não              

Aumento o São João      

Mió PRA VOCÊ!               


A minha sobrinha           

Tão jovem e tão bela      

Da sua janela                    

Se pôe a pensar:              

- Que São João ingrato!

Me trouxe uma dor        

Que nem com o amor    

Eu pude dançar!              

  Auri    





segunda-feira, 6 de junho de 2011

UM POUCO DE NÓS

MEU QUERIDO FILHO MOACIR 1
EU E MEU QUERIDO  FILHO MOACIR 2

Eu e os meus outros eus, mas todos profundos e da alma.


 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O TOTORÓ EM FESTA



Isso é que é felicidade.

chuvas 2011

Ei Zefinha...Tudo pela Educação...

Zefinha isso é que é difícil acesso hem..

Professora não perde a pose, nem na chuva...

O  professor  também deve estar sujeito às constantes adaptações...

Educação como Prática Corporal segue as novas propostas para o ensino de educação física...

Estás em forma professor!

A importância da prática corporal.

Eta difícil acesso mesmo... (2)

E o ônibus nos esperava do lado de lá

O  professor  também deve estar sujeito às constantes adaptações.

Obrigada, meu Deus...

Os professores dirigem-se para o coletivo, no outro lado do rio

Quem quando criança, nunca brincou na água de um rio...
Aqui tudo é festa...Tudo é alegria...E quem diria??? Assim estamos todos nós, professores do Totoró, cantando uma melodia que nos fala assim:   Jogue tuas mãos para o céu
      E agradeça se acaso tiver
           Alguém que você gostaria que
       Estivesse sempre com você
          Na rua, na chuva, na fazenda
          Ou numa casinha de sapê...

MUSEU DO CANGAÇO

MUSEU DO CANGAÇO